A minha vida, a tua vida, a vida tu....não existem. As areias, o tempo e a vida não podem ser possuídos por entre os vãos dos dedos. As mãos servem apenas para brincar de escoar e amontoar castelos e desenhar sombras. A ilusão da mente e coração meus ordenam o aleatório e torna fato o que é fátuo. A vida eu, a vida você, a vida nós, independem do eu, de você, de nós. E o eterno círculo eu que não sou eu que recorda a vida que eu não tenho, mas sou, se eterniza no giro da ampulheta. Maia.
José Renato
27/03/2011
Nenhum comentário:
Postar um comentário