Da morte pútrida das coisas em mim nascem belíssimas flores.
Das belíssimas flores em mim nascem mortes putrefatas.
Tudo é morte e odores fétidos de fertilidade.
Tudo é nascimento e suaves olores de findar.
Morte, nascimento, morte, nascimento...
Das belíssimas flores em mim nascem mortes putrefatas.
Tudo é morte e odores fétidos de fertilidade.
Tudo é nascimento e suaves olores de findar.
Morte, nascimento, morte, nascimento...
Tudo é tudo e nada é qualquer coisa.
José Renato 09/02/2009
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