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domingo, 8 de março de 2009

Absurdos

Os dois amigos já estavam conversando ha algum tempo quando a conversa se tornou etérea.
Zé Renato - Voce ficou estranho de repente, o que foi?
Luiz Felipe - É que estive com os guardas da fronteira, além do limite do infinito.
Zé Renato -O infinito é um ponto, ponto final.
E pensando um pouco diz - Tudo é finito no infinito, também.
Luiz Felipe - A não ser o mito que o limita.
Zé Renato - Porque o mito é uma refração da Luz Absoluta na névoa da mente.
Ai o Luiz ficando mais parecido ainda com um daqueles quadros escorridos de Dali e com os olhos parecendo olhar cada um para um lado diz - Zé, é melhor a gente ir embora, acho que já bebemos demais.
E sairam pisando na calçada pavimentada com constelações. O diabo é que elas não ficavam paradas!

7 comentários:

  1. OBS: São fisicos, está tudo explicado! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  2. Bom, gostaria de esclarecer que na ocasião dessa conversa havia um tempo que um gato preto estava prestes a cruzar o meu caminho.
    E nem vem, que não tem. Nem todo nonsense faz sentido, nem todo sentido é obrigatório, nem todo sentido faz falta e nem toda falta de sentido é sentida.

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  3. Eita pinguinha boa sô!!! Gostei muito da abstração! Da próxima vez me convidem...

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  4. Um diálogo muito mítico... Para quem bebeu demais, não está nada mal...
    Um abraço.

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  5. É o tal do "chão de estrelas"...

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  6. O Anônimo sou eu... Eugênia.

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  7. Nada como pudim de leite moça , o pão de queijo e as cavacas da vó Luiza.
    Bernadeti, Campo Grande.

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