Os dois amigos já estavam conversando ha algum tempo quando a conversa se tornou etérea.
Zé Renato - Voce ficou estranho de repente, o que foi?
Luiz Felipe - É que estive com os guardas da fronteira, além do limite do infinito.
Zé Renato -O infinito é um ponto, ponto final.
E pensando um pouco diz - Tudo é finito no infinito, também.
Luiz Felipe - A não ser o mito que o limita.
Zé Renato - Porque o mito é uma refração da Luz Absoluta na névoa da mente.
Ai o Luiz ficando mais parecido ainda com um daqueles quadros escorridos de Dali e com os olhos parecendo olhar cada um para um lado diz - Zé, é melhor a gente ir embora, acho que já bebemos demais.
E sairam pisando na calçada pavimentada com constelações. O diabo é que elas não ficavam paradas!
Há 11 anos
OBS: São fisicos, está tudo explicado! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirBom, gostaria de esclarecer que na ocasião dessa conversa havia um tempo que um gato preto estava prestes a cruzar o meu caminho.
ResponderExcluirE nem vem, que não tem. Nem todo nonsense faz sentido, nem todo sentido é obrigatório, nem todo sentido faz falta e nem toda falta de sentido é sentida.
Eita pinguinha boa sô!!! Gostei muito da abstração! Da próxima vez me convidem...
ResponderExcluirUm diálogo muito mítico... Para quem bebeu demais, não está nada mal...
ResponderExcluirUm abraço.
É o tal do "chão de estrelas"...
ResponderExcluirO Anônimo sou eu... Eugênia.
ResponderExcluirNada como pudim de leite moça , o pão de queijo e as cavacas da vó Luiza.
ResponderExcluirBernadeti, Campo Grande.